quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A Pontuação



Existem alguns sinais. São eles:
  • Ponto (.) — Usa-se no final do período, indicando que o sentido está completo. Também usado nas abreviaturas (Dr., Exa., Sr.).
            Exemplo: Ela caiu na passarela.
  • Vírgula (,) — Marca uma pequena pausa no texto escrito, nem sempre correspondente às pausas (mais arbitrárias) do texto falado. É usada como marca de separação para: o aposto; o vocativo; o atributo; os elementos de um sintagma não ligados pelas conjunções e, ou, nem; as orações coordenadas assindéticas (não ligadas por conjunções); as orações relativas; as orações intercaladas; as orações subordinadas e as adversativas introduzidas por mas, contudo, todavia, entretanto e porém. Deve-se evitar o uso desnecessário da vírgula, pois ela dificulta a leitura do texto. Por outro lado, ela não deve ser esquecida quando obrigatória.
            Exemplo: Quem ama, educa.
  • Ponto e vírgula (;) — Sinal intermediário entre o ponto e a vírgula, que indica que o sentido da frase será complementado. Representa uma pausa mais longa que a vírgula e mais breve que o ponto. É usado em frases constituídas por várias orações, algumas das quais já contêm uma ou mais vírgulas; também para separar frases subordinadas dependentes de uma subordinante; como substituição da vírgula na separação da oração coordenada adversativa da oração principal.
Exemplo: O rio está poluído; os peixes estão mortos.
  • Dois pontos (:) — Marcam uma pausa para anunciar uma citação, uma fala, uma enumeração, um esclarecimento ou uma síntese.
Exemplo: Bem diz o ditado: Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Exemplo: De que são feitos os sonhos?
  • Ponto de exclamação (!) — Usa-se no final de qualquer frase que exprime sentimentos, emoções, dor, ironia, surpresa e estados de espírito.
Exemplo: Que lindo!
  • Reticências (…) — Podem marcar uma interrupção de pensamento, indicando que o sentido da oração ficou incompleto, ou uma introdução de suspense, depois da qual o sentido será completado. No primeiro caso, a seqüência virá em maiúscula -- uma vez que a oração foi fechada com um sentido vago proposital e outra será iniciada à parte. No segundo caso, há continuidade do pensamento anterior, como numa longa pausa dentro da mesma oração, o que acarreta o uso normal de minúscula para continuar a oração.
           Exemplo: Ah, como era verde o meu jardim... Não se fazem mais daqueles.
   
  • Aspas (“ ”) — Usam-se para delimitar citações; para referir títulos de obras; para realçar uma palavra ou expressão.
Exemplo: Do Ministro Mantega: “O Brasil já saiu da crise e voltou a crescer, v-i-s-i-v-e-l-m-e-n-t-e”.
  • Parênteses ( ( ) ) — Marcam uma observação ou informação acessória intercalada no texto.
Exemplo: São Paulo (maior cidade do Brasil) é uma metrópole de contrastes.
  • Travessão (—) — Marca: o início e o fim das falas em um diálogo, para distinguir cada um dos interlocutores; as orações intercaladas; as sínteses no final de um texto. Também usado para substituir os parênteses.
Exemplo:  O que é isso, mãe?
                – É o seu presente de aniversário, minha filha.
  • Meiarisca (–)A meia-risca (também chamada de traço de ligação, ou traço médio) serve para unir os valores extremos de uma série, como números (1–10), letras (A–Z) ou outras, indicando ausência de intervalos na enumeração e serve igualmente para unir palavras que tenham um nexo lógico (ex.: a viagem Lisboa–Porto). Esta opção é particularmente útil quando uma das palavras é composta e já tem hífens.
 Exemplo: Linda-a-Velha–Lisboa.
  • Parágrafo — Constitui cada uma das secções de frases de um escritor; começa por letra maiúscula, um pouco além do ponto em que começam as outras linhas.
  • Exemplo um parágrafo do livro Vidas Secas: Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé, não se agüentava bem. Pendia para um lado, para o outro lado, cambaio, torto e feio. Às vezes, utilizava nas relações com as pessoas a mesma língua com que se dirigia aos brutos – exclamações, onomatopéias. Na verdade falava pouco. Admira as palavras compridas e difíceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas. (Graciliano Ramos)
  • Colchetes ([]) — utilizados na linguagem científica.
Exemplo: Alencar,José de.O guarani, 2 ed.Rio de Janeiro,B.L, Garmir Editor[1864]
  • Asterisco (*) — empregado para chamar a atenção do leitor para alguma nota (observação).
Exemplo: Esta menina é *magricela. (magra)
  • Barra (/) — aplicada nas abreviações das datas e em algumas abreviaturas.
Exemplo: 13/2011.
  • Hífen (−) — usado para ligar elementos de palavras compostas e para unir pronomes átonos a verbos (menor do que a Meia−Risca)
           Exemplo: guarda-roupa.

Que sentido ele atribui ao entendimento do texto.
·         O ponto final é um sinal de pontuação usado para indicar o final de um período, marcando uma pausa absoluta.
Exemplo: “Eu te amo.”
Também é usado em abreviaturas.
  • Exemplos: Pág. = Página.
Representa também a pausa máxima da voz. É usado no final das frases declarativas ou imperativas.
A vírgula é um sinal de pontuação. Tem como função indicar uma pausa e separar membros constituintes de uma frase.

 Vocativo

  • Para isolar aposto e vocativo:
Ex: Maria, Pedro, meu namorado, ligou?

Entre os termos da oração.

    • Separar termos coordenados da mesma função e assindéticos, ainda que sejam repetidos.
Observação: havendo e entre os dois últimos termos, suprime-se a vírgula.
·         separar vocativos e o nome do lugar nas datas.
·         indicar inversões:
do adjunto adverbial (se o adjunto for de pequena extensão, torna-se dispensável o uso da vírgula);
·         do complemento pleonástico antecipado.
·         indicar intercalações de:
 expressões explicativas, continuativas e conclusivas.
·         do adjunto adverbial ou aposto (menos o especificativo).

        ·         da conjunção.
indicar, às vezes, elipse do verbo (Ele virá hoje; eu, amanhã)

·         para separar as orações coordenadas assindéticas (sem conectivos);
·         para separar as orações coordenadas sindéticas, quando os sujeitos das duas orações forem diferentes;
·         Observação: ver os casos específicos do "e";
·         para separar as coordenadas adversativas. É bom saber que não se pode usar vírgula depois do mas e que, quando porém, contudo, todavia, no entanto e entretanto iniciarem a frase, poderão ou não ser seguidos de vírgula. Essas últimas conjunções sempre terão uma vírgula antes e outra depois quando estiverem intercaladas no período;
·         para separar as coordenadas sindéticas alternativas em que haja as conjunções ou....ou, ora.....ora, quer....quer, seja......seja;
·         para separar as coordenadas sindéticas conclusivas (logo, pois, portanto). O pois com valor conclusivo (= portanto) deve geralmente vir entre vírgulas.
·         para separar as coordenadas sindéticas explicativas (Não fale assim porque estamos ouvindo você);
·         para separar as adverbiais reduzidas e as adverbiais antepostas ou intercaladas na principal;
·         para separar as orações consecutivas;
·         isolar as subordinadas adjetivas explicativas. As restritivas, geralmente não se separam por vírgula. Podem terminar por vírgula em casos de ter certa extensão ou quando os verbos se sucedem. Entretanto nunca devem começar por vírgula. (O rapaz, que tinha o passo firme, resolveu o problema / O aluno que estuda, aprende).

Vírgula antes e depois

  • não se emprega nas enumerações do tipo das seguintes:
Ex.: Comprei um livro e um caderno / Fui ao supermercado e à farmácia.

·         usa-se quando vier em polissíndeto.
Ex.: E fala, resmunga, chora, e pede socorro.

·         a vírgula separa elementos com a mesma função sintática, exceto se estiverem ligados pela conjunção e:
Ex.: O João, o Antônio, a Maria e o Joaquim foram passear.

·         pode-se usar a vírgula se os sujeitos forem diferentes.
Ex.: Eles explicam seus pontos de vista, e a imprensa deturpa-os.

·         se o e assumir outros valores que não o aditivo, cabe o emprego de vírgula
Ex.: Responderam à mãe, e não foram repreendidos (adversidade)
  • Quando o "pois" é explicativo e equivale a "porque", a vírgula fica antes.
Ex.: João não foi a escola, pois estava doente.
  • Quando o "pois" é conclusivo e equivale a "portanto", a vírgula fica antes e depois.
Ex.: A seleção brasileira venceu as eliminatórias sul-americanas. O Brasil é, pois, um dos favoritos a ganhar a copa.

O ponto-e-vírgula– representado pelo símbolo; – é um caractere utilizado pela gramática para separar orações.
Emprego
O ponto e vírgula marcam uma pausa mais longa que a da vírgula, no entanto menor que a do ponto. É empregado para:
Ex.: Não esperava outra coisa; afinal, eu já havia sido avisado.
  • Frisar o sentido adversativo antes da conjunção;
  • Separar orações coordenadas que se contrabalançam em força expressiva (formando antítese, por exemplo):
Ex: Muitos se esforçam; poucos conseguem.
Ex: Uns trabalham; outros descansam.
  • Separar orações com certa extensão, que dificultem a compreensão e respiração:
           Ex.: Os jogadores de futebol olímpico reclamaram com razão das constantes críticas do técnico; porém o teimoso técnico ficou completamente indiferente aos apelos dos atletas.
  • Separar diversos itens:
a) a alta de desemprego no país;
b) a persistente inflação;
      c) a recessão econômica.
Ex: A Matemática se divide em:
      • geometria;
      • álgebra;
      • trigonometria;
      • financeira.
·         Os dois pontos ou dois-pontos (:) são um sinal de pontuação. Indicam um prenúncio, comunicam que se aproxima um enunciado. Correspondem a uma pausa breve da linguagem oral e a uma entoação descendente (ao contrário da entoação ascendente da pergunta). Anunciam: ou uma citação, ou uma enumeração, ou um esclarecimento, ou uma síntese do que se acabou de dizer.

·         Em matemática os dois pontos são utilizados como símbolo da divisão.
·         O sinal dois pontos se usa de duas maneiras:
·         Primeiro usamos quando mudamos o foco do assunto como ilustrado no exemplo abaixo:
·         Após parar de correr, ele concordou: – Tudo bem, desta vez você venceu.
·         Também é usado para mostrar itens de uma justaposição. Veja nos exemplos:
·         Quando um navio está prestes a afundar, entram no bote salva-vidas primeiro: crianças, idosos, adultos e por último, o capitão.
·         Conclusão: após corrermos tanto, eles venceram.

O ponto de interrogação é um sinal de pontuação representado pelo sinal gráfico ”?". Ele tem a função de induzir o leitor a entoar a frase em que ele é colocado como uma pergunta ou uma dúvida.
Ele é usado por todas as formas de escritas de origem romana. Sem pontos de interrogação, uma frase não pode ser entendida como pergunta, transformado-se em afirmação e prejudicando a comunicação.
Denotada um sinal de dúvida, de procura por uma resposta.

O ponto de exclamação pode ser:
Um sinal de pontuação que tem natureza eminentemente literária, e deve ser usado em textos jornalísticos parcimoniosamente. Enfatiza as seguintes emoções:
Na sinalética de trânsito, o ponto de exclamação significa perigo.
  • surpresa
  • espanto
  • arrebatamento
  • entusiasmo
  • cólera
  • dor
Adicionado ao ponto de interrogação, reforça simultaneamente dúvida, surpresa, e até descontentamento ("quê!?") Também é usado após:
Ø  onde nasceu:
A hipótese mais provável é que esse sinal tenha surgido da junção de letras da palavra io ("exclamação de alegria", em latim). Escrevendo com o i em cima do o, formando aquilo que viria depois a ser o ponto de exclamação.
As reticências são na escrita, a sequência de três pontos (sinal gráfico: ) no fim, no início ou no meio de uma frase. A utilização deste gênero de pontuação indica um pensamento ou ideia que ficou por terminar e que transmite, por parte de quem exprime esse conteúdo, reticência, omissão de algo que podia ser escrito, mas que não é.

Exemplos:
No início de uma frase
…O garoto escova os dentes e vai para o colégio. Lá ele joga futebol.
No meio de uma frase
Fulano acorda às sete da manhã para ir à escola. (…) Lá ele joga futebol.
No fim de uma frase
Fulano acorda às sete da manhã para ir a escola. O garoto escova os dentes e vai para o colégio…

As aspas ou vírgulas dobradas são sinais de pontuação usados para realçar certa parte de um texto.
As aspas são usadas para:
  • citações
  • destacar palavras pouco usadas (palavras estrangeiras, palavras com valor afectivo, palavras com sentido irónico etc.)
As aspas usam-se aos pares: geralmente como dois sinais gráficos no início da parte de texto destacado, e dois sinais gráficos no fim da parte do texto destacado. Quando é necessário destacar uma parte dentro de uma parte já destacada usa-se um sinal gráfico no início, e um sinal gráfico no fim.
O aspecto gráfico das aspas pode variar conforme a área geográfica, e está relacionado com hábitos ortográficos e influências culturais. Assim, a mesma língua pode ter representações diferentes conforme cada país (português no Brasil / português em Portugal; inglês no Reino Unido / inglês nos Estado Unidos; alemão na Alemanha / alemão na Suíça; etc.).

Um parêntese ou parêntesis é uma palavra, expressão ou frase que se interpõe num texto para adicionar informação, normalmente explicativa, mas não essencial. A característica fundamental dos parênteses é não afetar a estrutura sintática do período em que é inserido.
Por extensão de sentido, são chamados parênteses os sinais tipográficos — "(" [abre] e ")" [fecha] — que delimitam esses elementos aditivos no discurso.
Usam-se ( ) para isolar palavras, locuções ou frases intercaladas no período, com caráter explicativo, as quais são proferidas em tom mais baixo:
- "Finjamos pois (o que até fingido e imaginado faz horror), finjamos que vem a Bahia e o resto do Brasil a mãos dos holandeses..." (Vieira) Também entre parênteses devem ser postos os nomes de autores, obras, capítulos, etc., relativos a citações feitas, como foi feito ao final do exemplo acima.
Os parênteses são usados no caso de parte independente de uma sentença ou parágrafo, não diretamente relacionada com o restante da oração:
Ex: Os profissionais liberais (advogados, médicos, dentistas, engenheiros), quando exercem a profissão por conta própria, são considerados segurados autônomos.
São usados para incluir quantias ou números já expostos por extenso:
Ex: Quinhentos reais (R$ 500.00).
São usados também em caso de siglas de estado:
Bahia (BA)
Obs: Esses parênteses podem ser substituídos pela barra diagonal:
Ex: Bahia/BA
O travessão (ou risca) é um sinal de pontuação que serve para indicar mudança de interlocutor e para isolar palavras, frases ou expressões parentéticas, semelhante ao parêntese.
Usos do travessão
  • Num texto literário, um travessão indica que não é o narrador quem está a falar, mas uma das personagens.
Vários travessões indicam a mudança de interlocutor entre as várias personagens.
— Bom dia, nhá Benta.
— Bom dia, meu filho.
— Vai precisar de mim, sinhá?
— Preciso sempre, toda hora. (Monteiro Lobato)
  • No meio de uma frase de uma personagem os travessões indicam uma curta intervenção do narrador para, por exemplo, esclarecer qual é a personagem que fala.
— Matei um homem — diz Mylia. — Deixam-me entrar? (Gonçalo M. Tavares, Jerusalém, Caminho 2005, p. 251)
  • Em qualquer texto, o travessão pode isolar e reforçar a parte final de um enunciado, como se fosse dois pontos.
"Um mundo todo vivo tem grande força — a força de um inferno." (Clarice Lispector)
"Quero espalhar perfumes — perfumar sua alma" (Cecília Meireles)
  • Ou pode isolar palavras ou frases, como se fosse parêntesis (daí o nome de "expressão parentética"). Nesse caso usa-se travessão duplo.
"A sua vista não ia além
Dos quatro muros que a enclausuravam
E ninguém via — ninguém, ninguém —
Os meigos olhos que suspiravam." (Manuel Bandeira)

A meia-risca (também chamada de traço de ligação, ou traço médio) é um sinal de pontuação que serve para unir os valores extremos de uma série, como números (1–10), letras (A–Z) ou outras, indicando ausência de intervalos na enumeração.
Serve igualmente para unir palavras que tenham um nexo lógico (ex.: a viagem LisboaPorto). Esta opção é particularmente útil quando uma das palavras é composta e já tem hífens (ex.: Linda-a-Velha–Lisboa).
Em alguns textos, geralmente curtos ou compostos em fonte bastonada (não-serifada), é usado no lugar do travessão.
Não confundir
A meia-risca não é o mesmo que o hífen nem que o travessão.
  • O hífen, menor, serve para unir palavras compostas (ex.: couve-flor) e fazer a translineação (divisão de uma palavra no final de linha).
  • O travessão, maior, serve para indicar mudança de interlocutor e para isolar palavras ou expressões.
Note as diferenças:
  • — Travessão
  • – Meia-risca
  • - Hífen
Parágrafo (do grego: paragraphos, "escrever ao lado" ou "escrito ao lado") é uma unidade auto-suficiente de um discurso, na escrita, que lida com um ponto de vista ou ideia particular. O início de um parágrafo é indicado iniciando-se numa nova linha; por vezes, esta primeira linha é indentada; por vezes ela é indentada sem que se inicie uma nova linha. Um parágrafo consiste tipicamente de uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica, acompanhado por detalhes que o complementam. Um parágrafo de não-ficção costuma se iniciar com algo mais geral e avança rumo aos específicos, de maneira a propor um argumento ou ponto de vista. Cada parágrafo constroi sobre o que veio antes, e prepara para o que vem adiante, e pode consistir de uma ou mais orações. Quando o diálogo é citado em obras de ficção, um novo parágrafo é usado cada vez que há uma mudança da pessoa que está sendo citada.

Colchete, ou parêntese reto, é um símbolo utilizado na língua portuguesa, na matemática e também na informática. Em alguns casos, os parênteses têm maior precedência do que os colchetes, noutros casos a precedência é igual.Também serve para as linguagem cientifica.Também quando se deseja inserir, colocar uma reflexão.

Ex: Alencar,José de.O guarani, 2 ed.Rio de Janeiro,B.L, Garmir Editor[1864]

Os seus símbolos são os seguintes: [ para abrir e ] para fechar.

Asterisco (do latim asteriscum, do grego ἀστερίσκος, "estrelinha") é o nome do sinal de pontuação *, geralmente para marcar uma referência de rodapé num texto. É também usado como caractere-curinga na informática.

A barra comum é um caráter representado pelo sinal /, utilizado na informática para separar as subpáginas de seus domínios maiores, assim como criar um efeito de alternância de palavras na gramática.
Usa-se também na matemática para simbolizar a operação divisão.

 Ex: 6/2=3.

O hífen é um sinal de pontuação usado para ligar os elementos de palavras compostas.

Ex: (couveflor; expresidente)

 Para unir pronomes átonos a verbos

 (ofereceramme; vêloei).

Serve igualmente para fazer a translineação de palavras, isto é, no fim de uma linha, separar uma palavra em duas partes (ca/sa; compa/nheiro).

O hífen costuma ser também usado para unir os valores extremos de uma série, como números (1–10), letras (A–Z) ou outras, indicando ausência de intervalos na enumeração. Entretanto, o uso correcto em tal pretexto seria a meia-risca (Ferrovia Cabo–Cairo).



 Autoavaliação da atividade: A Pontuação

Alessandra

Esta atividade está sendo muito importante, porque ela não termina aqui. Continuaremos utilizando e praticando a pontuação em textos, frases, diálogos, leitura, entonação das palavras, anúncios, propagandas e etc., por isso, devemos estar mais atentas, para não cometer os mesmos erros. São muitos os sinais de pontuação que num texto faz muita diferença, pois, mal colocado muda o sentido da palavra ou frase. Mas com a dedicação da nossa professora Jacqueline Andrade, que se empenha para que sejamos cada dia melhores e evoluir, tanto como estudantes mais também como boas profissionais, conseguiremos aprender, compreender e alcançar o nosso objetivo.

Priscila

Ao fazer esta atividade de pontuação percebi o quanto é importante saber utilizá-la, principalmente na construção de textos, porque se tiver um ponto fora do lugar pode dar um sentido diferente ao texto havendo um ruído na comunicação.